quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Projeto de Leitura


Projeto de Leitura

           PREFEITURA MUNICIPAL DE ÁGUA BOA
          ESCOLA MUNICIPAL DO CAMPO JANDIRA



                PROJETO MEDICINA ALTERNATIVA

                       ÁGUA BOA- MT
                               2013
SUMARIO:
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO:______________________________PÁG: 03
PROBLEMATICA: ­­­­­­­­­­­­­­_________________________________________ PÁG: 04
JUSTIFICATIVA: __________________________________________ PÁG: 05
OBJETIVOS _____________________________________________ PÁG: 06
DISCIPLINAS ENVOLVIDAS_________________________________ PÁG: 07
METODOLOGIA __________________________________________ PÁG: 08
AVALIAÇÃO _____________________________________________ PÁG: 09
DIVULGAÇÃO ____________________________________________ PÁG: 10
REFERÊNCIAS ___________________________________________ PÁG: 11
ANEXOS ________________________________________________ PÁG: 13


AUTORAS: LUCIMEIRY NUNES NOGUEIRA E DALVANIR BATISTA DA SILVA1-IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO:
LOCAL DE REALIZAÇÃO: ESCOLA MUNICIPAL DO CAMPO JANDIRA
TURMAS ATENDIDAS:  3º ANO, 4º ANO, 5º ANO,
 EJA.
ALUNOS CONTEPLADOS PELO PROJETO: 23

DURAÇÃO DO PROJETO: O PROJETO DE MEDICINA ALTERNATIVA ACONTECERÁ DE AGOSTO A DEZEMBRO DE 2013.

REGISTRO DO PROCESSO: FOTOS, FILMAGENS, APRESENTAÇÃO EM POWER POINT E PRODUÇÃO DE TEXTOS.

2. PROBLEMATICA:
O que nos levou a realizar esse projeto foi à dificuldade de encontrar auxílio médico devido à distância entre o P.A. e cidade. E também em nosso anseio de disseminar a cultura popular.
  
3.JUSTIFICATIVA:
Percebemos que a realidade atual vem afastando cada vez mais nossos alunos do ato da medicina alternativa, pois acostumados com os remédios já prontos que pegam no posto ou na farmácia.
O projeto tem por objetivo identificar e analisar o conhecimento existente sobre plantas medicinais no assentamento P.A Jandira do município de Água Boa – MT, bem como os principais fatores socioculturais, ambientais e econômicos que influenciam a seleção e uso pelos assentados, a fim de discutir a implementação de programas de saúde das plantas medicinais e fitoterápicos, considerando conhecimento destas comunidades. Disseminar o conhecimento das plantas medicinais.
Sobre plantas medicinais tradicionalmente utilizadas pela população, bem como promoção e reconhecimento das práticas populares e tradicionais de uso de plantas medicinais e remédios caseiros.

4. Objetivo geral:
Disseminar a cultura da medicina alternativa;
Valorizar á importância do cultivo das plantas medicinais.
4.1 Objetivos específicos;
Trabalhar interdisciplinarmente;
Permitir que o aluno aprenda-fazendo e reconheça a própria autoria naquilo que produz por meio de questões de investigação que lhe impulsionam a contextualizar conceitos já conhecidos e descobrir outros que emergem durante o desenvolvimento do projeto.
5. DISCIPLINAS ENVOLVIDAS:

Projeto interdisciplinar. Dentre as disciplinas estudadas destacamos as seguintes e seus respectivos conteúdos:

PORTUGUÊS:
Leitura instrucional, interpretação e produção de texto, pesquisa de receitas medicinais, ortografia, analise linguística, exposição oral, confecção de livro de receitas.
MATEMÁTICA:
Situações problemas envolvendo as 4 operações, sistema monetário, medidas e grandezas, gráfico e tabela, área e perímetro.
CIÊNCIAS:
Educação ambiental, as plantas e funções: fotossíntese, cadeia alimentar, transformação de energia, alimentação.
Palestra com a nutricionista sobre saúde.
Coleta de lixo nas dependências da escola
HISTÓRIA:
História da medicina alternativa.
CULTURA AFRO-BRASILEIRA:
Como os escravos se tratavam.
INICIAÇÃO Á PESQUISA:
Pesquisa de receitas de remédios, visita ao senhor da região que conhece muito sobre medicina alternativa.
INFORMÁTICA:
Pesquisar e digitar receitas.

6. METODOLOGIA: PLANO DE AÇÃO:

Dentre as ações que aconteceram durante a realização do trabalho podemos destacar as seguintes:

Ø  Falar sobre o projeto para os educandos e trabalhar receitas de remédios caseiros tirados da internet. E explicar com produzir o texto instrucional, quais elementos que o compõem.
Ø  Passar pesquisa para casa, de umas receitas de remédios.
Ø  Correção dos textos instrucionais.
Ø  Produção de remédios.
Ø  Digitação das receitas.
Ø  Preparação do canteiro.
Ø  Coleta de lixo nas dependências da escola.
Ø  Analise do canteiro: medidas e grandezas.
Ø  Plantio.
Ø  Palestra com casal da região: referencia da medicina alternativa.
Ø  Carpir o canteiro.
Ø  Organização das receitas em livrinho.
Ø  Palestra com a nutricionista, sobre saúde.
Ø  Seminário e distribuição dos livrinhos e mudas.

7. AVALIAÇÃO E PROJETOS ESPERADOS:
Desde o início do projeto, entram como quesitos de avaliação:
- Participação e envolvimento das professoras e alunos nas atividades;
- Interação entre os elementos do grupo;
-Apresentação pontual dos materiais solicitados (pesquisa e textos produzidos);
Para que se faça uma avaliação efetiva, a observância sobre o comportamento do aluno e aquisição dos conteúdos e conhecimentos adquiridos.
Quanto à avaliação do professor mediante este projeto, se dará a partir dos resultados obtidos em sala de aula, como o favorecimento das condições para que os discentes busquem maior interação com o meio ambiente e também, nas relações intra e interpessoais, que gerenciam a construção do processo de ensino-aprendizagem.
Como forma de possibilitar maior abrangência e sequência deste trabalho nos anos seguintes, a Secretaria Municipal de Educação viabilizará um instrumento de avaliação do projeto a todos os envolvidos no processo.

8. DIVULGAÇÃO/ ASSOCIALIZAÇÃO DO PROJETO REALIZADO:
A divulgação do projeto esta sendo feita a partir do Facebook e Blog da escola e dos educadores envolvidos, painel de fotos do projeto e apresentação do projeto e conclusão.

9. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFIA:
ALLGEIER, Kurt. Receitas Milagrosas de Médicos e Místicos. Remédios naturais de dois milênios. Ediouro, 1986.
BALBACH, Alfons. A Flora Nacional na Medicina Doméstica. 23ª ed. – Itaquaquecetuba – SP –Edições “A edificação do lar”.
BALBACH, Alfons. As Frutas na Medicina Doméstica. 23ª ed. – Itaquaquecetuba – SP –
BALBINOT, Rodinei. Ação Pedagógica: entre verticalismo pedagógico e práxis dialógica– São Paulo: Paulinas, 2006 (Coleção Educação em Foco).
CARVALHO, Ana Bandeira de. As plantas e os Planetas: a utilização das plantas medicinais na astrologia médica. Rio de Janeiro: Record – Nova Era, 2000.
CARVALHO, Ângela Maria; JÚNIOR, Antonio Navarro. A Magia das Ervas e seu Axé. São Paulo – Madras, 2003.
CLAUSNITZER, Ilse. Guia Prático da Alimentação Macrobiótica Zen – segundo o prof. Ohsawa. 6ª ed. – Porto Alegre – RS – Associação Macrobiótica de Porto Alegre – 1981.
FREIRE, Paulo. Ação Cultural Para a Liberdade: e outros escritos. 4ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 15ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
Guia de Plantas Medicinais 2006. Ano 2 – n° 2. São Paulo – Online, 2006
KISHIMOTO, TizucoMorchida (ORG.). Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. 6ª ed. –São Paulo: Cortez, 2002.
MATOS, Elizete Lima Moreira; MUGIATTI, Margarida Maria Teixeira de Freitas. Pedagogia Hospitalar: a humanização integrando educação e saúde. Petrópolis: Vozes, 2007.
MATOS, F.J.A. Farmácias Vivas: sistema de utilização de plantas medicinais projetado para pequenas comunidades. 4ª ed. Ver.ampliada – Fortaleza : UFC, 2002.
MATOS, F.J.A. Plantas Medicinais: guia de seleção e emprego de plantas usadas em fitoterapia no nordeste do Brasil.. 3ª ed. Fortaleza: UFC, 2007.13
MATOS, Kelma Socorro Lopes de (ORG.) Cultura de Paz, Educação Ambiental e Movimentos Sociais: Ações com Sensibilidade. Fortaleza: Editora UFC, 2006.
MATOS, Kelma Socorro Lopes de (ORG.) Movimentos Sociais, Educação Popular e Escola: a favor da diversidade. Fortaleza: Edições UFC, 2003.
OLINDA, Ercília Maria Braga de Olinda; JÚNIOR, Francisco Silva Cavalcante (ORG’s). Artes do Existir: Trajetórias de vida e formação. Fortaleza: Edições UFC, 2008.
ROSA, Sandra Marcia de Freitas Lima; VERRA, Solimar de Faria. Introdução a Fitoterapia. Divisão de Programas – Núcleo de Programas de Saúde – Programa de Fitoterapia. Secretaria
Municipal de Saúde – Coordenadoria de Saúde Coletiva – Prefeitura Municipal de Duque de Caxias – RJ.
Revista Remédios da Natureza. Série Bom de Bolso – Ano 2, n° 12 - Editora Popular.
SPETHMANN, C. N. Medicina Alternativa de A a Z. 6ª ed. São Paulo – Natureza, 2004.
ZAGO, Romano. Câncer tem Cura.


                    

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Atividade extra ajuda a resgatar a autoestima dos estudantes Os participantes das aulas de dança se tornaram referência na escola Os participantes das aulas de dança se tornaram referência na escola Autor: Arquivo da escola As aulas de dança ajudam a resgatar a autoestima dos jovens Os componentes do grupo de dança variam de acordo com o local e o espaço da apresentação Desde que passou a oferecer ensino em período integral, em 2006, a Escola Municipal Professora Silene de Andrade, em Goiânia, passou também a oferecer aulas de dança. Embora a novidade tenha encontrado um pouco de resistência, no início, entre o público masculino, acabou por conquistar a maioria dos estudantes. O projeto é vinculado ao programa Mais Educação, do Ministério da Educação, de ensino em tempo integral.Leia mais...
Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/conteudoJornal.html?idConteudo=3012

sábado, 9 de julho de 2011

MÍDIAS DIGITAIS


                                                                     3.2 MÍDIAS DIGITAIS                                          São meios eletrônicos tais como:games, celulares, TV digital, outdoors eletrônicos, computadores,internet, vídeo, projetor, câmera e outros meios que permitam interatividade.                                                                                           Temos que fazer a integração entre, conteúdo é mídias digitais.                           A idéia de integração de mídia na pratica pedagógica deve ser aperfeiçoado, isso depende do profissional. Pois a mediação pedagógica demanda do professor, ações e reflexivas e investigativas sobre o seu papel, criando condições que favoreçam o processo de construção do conhecimento dos aprendizes.   As informações veiculadas por esta mídias devem ser interpretadas, ressignificalas e possivelmente, representadas em outras situações de aprendizagem.                                                                                                     Tudo depende do interesse, da  determinação do profissional da educação. http://www.marketing.com.br                                      http://www.midiadegitalblog.com.br                                                            http://www. tvescola.mec.gov.br