PREFEITURA
MUNICIPAL DE ÁGUA BOA
SUMARIO:
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO:______________________________PÁG:
03
PROBLEMATICA: _________________________________________
PÁG: 04
JUSTIFICATIVA: __________________________________________
PÁG: 05
OBJETIVOS _____________________________________________
PÁG: 06
DISCIPLINAS ENVOLVIDAS_________________________________
PÁG: 07
METODOLOGIA __________________________________________
PÁG: 08
AVALIAÇÃO _____________________________________________
PÁG: 09
DIVULGAÇÃO ____________________________________________
PÁG: 10
REFERÊNCIAS ___________________________________________
PÁG: 11
ANEXOS ________________________________________________
PÁG: 13
AUTORAS:
LUCIMEIRY NUNES NOGUEIRA E DALVANIR BATISTA DA SILVA1-IDENTIFICAÇÃO
DO PROJETO:
LOCAL
DE REALIZAÇÃO: ESCOLA MUNICIPAL DO CAMPO JANDIRA
TURMAS
ATENDIDAS: 3º ANO, 4º ANO,
5º ANO,
EJA.
ALUNOS
CONTEPLADOS PELO PROJETO: 23
DURAÇÃO DO PROJETO: O PROJETO DE MEDICINA
ALTERNATIVA ACONTECERÁ DE AGOSTO A DEZEMBRO DE 2013.
REGISTRO
DO PROCESSO: FOTOS,
FILMAGENS, APRESENTAÇÃO EM POWER POINT E PRODUÇÃO DE TEXTOS.
2. PROBLEMATICA:
O que nos levou a realizar esse projeto foi à dificuldade
de encontrar auxílio médico devido à distância entre o P.A. e cidade. E também
em nosso anseio de disseminar a cultura popular.
3.JUSTIFICATIVA:
Percebemos que a realidade atual vem afastando cada vez
mais nossos alunos do ato da medicina alternativa, pois acostumados com os
remédios já prontos que pegam no posto ou na farmácia.
O projeto tem por objetivo identificar e analisar o
conhecimento existente sobre plantas medicinais no assentamento P.A Jandira do
município de Água Boa – MT, bem como os principais fatores socioculturais,
ambientais e econômicos que influenciam a seleção e uso pelos assentados, a fim
de discutir a implementação de programas de saúde das plantas medicinais e
fitoterápicos, considerando conhecimento destas comunidades. Disseminar o
conhecimento das plantas medicinais.
Sobre plantas medicinais tradicionalmente utilizadas pela
população, bem como promoção e reconhecimento das práticas populares e
tradicionais de uso de plantas medicinais e remédios caseiros.
4. Objetivo geral:
Disseminar a cultura da medicina alternativa;
Valorizar á importância do cultivo das plantas
medicinais.
4.1 Objetivos específicos;
Trabalhar interdisciplinarmente;
Permitir que o aluno aprenda-fazendo e reconheça a
própria autoria naquilo que produz por meio de questões de investigação que lhe
impulsionam a contextualizar conceitos já conhecidos e descobrir outros que
emergem durante o desenvolvimento do projeto.
5.
DISCIPLINAS ENVOLVIDAS:
Projeto
interdisciplinar. Dentre as disciplinas estudadas destacamos as seguintes e
seus respectivos conteúdos:
PORTUGUÊS:
Leitura instrucional, interpretação e produção de texto,
pesquisa de receitas medicinais, ortografia, analise linguística, exposição
oral, confecção de livro de receitas.
MATEMÁTICA:
Situações problemas envolvendo as 4 operações, sistema
monetário, medidas e grandezas, gráfico e tabela.
CIÊNCIAS:
Educação ambiental, as plantas e funções: fotossíntese,
cadeia alimentar, transformação de energia, alimentação.
Palestra com a nutricionista sobre saúde.
Coleta de lixo nas dependências da escola
HISTÓRIA:
História da medicina alternativa.
CULTURA
AFRO-BRASILEIRA:
Como os escravos se tratavam.
INICIAÇÃO
Á PESQUISA:
Pesquisa de receitas de remédios, visita ao senhor da
região que conhece muito sobre medicina alternativa.
INFORMÁTICA:
Pesquisar e digitar receitas.
6. METODOLOGIA: PLANO DE AÇÃO:
Dentre
as ações que aconteceram durante a realização do trabalho podemos destacar as
seguintes:
Ø Falar
sobre o projeto para os educandos e trabalhar receitas de remédios caseiros
tirados da internet. E explicar com produzir o texto instrucional, quais
elementos que o compõem.
Ø Passar
pesquisa para casa, de umas receitas de remédios.
Ø Correção
dos textos instrucionais.
Ø Produção
de remédios.
Ø Digitação
das receitas.
Ø Preparação
do canteiro.
Ø Coleta
de lixo nas dependências da escola.
Ø Analise
do canteiro: medidas e grandezas.
Ø Plantio.
Ø Palestra
com casal da região: referencia da medicina alternativa.
Ø Carpir
o canteiro.
Ø Organização
das receitas em livrinho.
Ø Palestra
com a nutricionista, sobre saúde.
Ø Seminário
e distribuição dos livrinhos e mudas.
7.
AVALIAÇÃO E PROJETOS ESPERADOS:
Desde
o início do projeto, entram como quesitos de avaliação:
- Participação
e envolvimento das professoras e alunos nas atividades;
-
Interação entre os elementos do grupo;
-Apresentação
pontual dos materiais solicitados (pesquisa e textos produzidos);
Para
que se faça uma avaliação efetiva, a observância sobre o comportamento do aluno
e aquisição dos conteúdos e conhecimentos adquiridos.
Quanto
à avaliação do professor mediante este projeto, se dará a partir dos resultados
obtidos em sala de aula, como o favorecimento das condições para que os discentes
busquem maior interação com o meio ambiente e também, nas relações intra e
interpessoais, que gerenciam a construção do processo de ensino-aprendizagem.
Como
forma de possibilitar maior abrangência e sequência deste trabalho nos anos
seguintes, a Secretaria Municipal de Educação viabilizará um instrumento de
avaliação do projeto a todos os envolvidos no processo.
8.
DIVULGAÇÃO/ ASOCIALIZAÇÃO DO PROJETO REALIZADO:
A
divulgação do projeto esta sendo feita a partir do Facebook e Blog da escola e
dos educadores envolvidos, painel de fotos do projeto e apresentação do projeto
e conclusão.
9. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFIA:
ALLGEIER,
Kurt. Receitas Milagrosas de Médicos e Místicos. Remédios naturais de dois
milênios. Ediouro, 1986.
BALBACH,
Alfons. A Flora Nacional na Medicina Doméstica. 23ª ed. – Itaquaquecetuba – SP
–Edições “A edificação do lar”.
BALBACH,
Alfons. As Frutas na Medicina Doméstica. 23ª ed. – Itaquaquecetuba – SP –
BALBINOT,
Rodinei. Ação Pedagógica: entre verticalismo pedagógico e práxis dialógica– São
Paulo: Paulinas, 2006 (Coleção Educação em Foco).
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Ana Bandeira de. As plantas e os Planetas: a utilização das plantas medicinais
na astrologia médica. Rio de Janeiro: Record – Nova Era, 2000.
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ed. – Porto Alegre – RS – Associação Macrobiótica de Porto Alegre – 1981.
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Janeiro: Paz e Terra, 1979.
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Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 15ª ed.
São Paulo: Paz e Terra, 2000.
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F.J.A. Plantas Medicinais: guia de seleção e emprego de plantas usadas em
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Kelma Socorro Lopes de (ORG.) Movimentos Sociais, Educação Popular e Escola: a
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de Saúde – Coordenadoria de Saúde Coletiva – Prefeitura Municipal de Duque de
Caxias – RJ.
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Remédios da Natureza. Série Bom de Bolso – Ano 2, n° 12 - Editora Popular.
SPETHMANN,
C. N. Medicina Alternativa de A a Z. 6ª ed. São Paulo – Natureza, 2004.
ZAGO,
Romano. Câncer tem Cura.
10.
ANEXOS
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